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Atrações

Tierry

Tierry de Araújo Paixão da Costa (Salvador, 29 de abril de 1989), conhecido apenas como Tierry, é um cantor e compositor brasileiro.

 

Biografia e Carreira

Baiano de Salvador, Tierry é filho único de Tereza de Araújo Paixão e José Milton da Costa, ele foi criado pela mãe com a ajuda dos avós Eurídice e Plínio Paixão,

Antes da fama como cantor, ele ganhou destaque como compositor, compondo grandes sucessos da música brasileira que se popularizaram nas vozes de cantores como Gusttavo Lima, Ivete Sangalo e Claudia Leitte[1][2]. No ano de 2015 iniciou a sua própria carreira solo de cantor.[3][4] Anteriormente Tierry já trabalhara como vocalista da banda Fantasmão, do gênero pagode baiano (também conhecido como “swingueira”), no período de 2010 a fevereiro de 2015.[5][6][7]

 

Tema de reportagem da Rede Record de televisão que foi ao ar em 2017[8], Tierry compôs em 2018, em parceria com o cantor Gusttavo Lima, a música “Cem Mil”, que foi a mais executada nas rádios do Brasil no ano seguinte.[9][10][11] O sucesso de Tierry como compositor rendeu-lhe o apelido de “Tiehit”.[12]

 

Na virada de 2019 ano pra 2020, Tierry emplacou o que foi considerado por parte da imprensa como seu primeiro “hit” gravado na sua própria voz, a música “Cracudo”[13], apesar do relativo sucesso obtido pelas músicas “Casado, Namorando, Solteiro” e “Moça do Espelho” ainda em 2017.[14][15][16][17] No decorrer de 2020 Tierry emplacou duas outras músicas como cantor no top 200 do Spotify Brasil, “Rita” e “HB20”,[18] ambas no gênero musical conhecido como arrocha. O single “Rita” alcançou a posição 8 novembro de 2020 e na posição 10 em dezembro de 2020 no Top 50 Streaming.[19] Em 2021, grava seu primeiro DVD intitulado “O Pai das Crianças” tendo um dos principais sucessos o single “Cabeça Branca” contando com 112.328.557 visualizações no YouTube.

Vida Pessoal

Allana Macedo

Cantora, compositora. Nascida em 31 de agosto de 1991 em Planaltina, cidade do Distrito Federal cercada por fazendas e que ainda guarda os costumes e tradições de Goiás.

 

Nasceu e cresceu ouvindo música sertaneja. Seu avô Baltazar, violeiro, sanfoneiro e cantor de boas modas passou a veia artística para todas as gerações da família. E que sorte da música que, dessa tradicional família do interior do Brasil, surgia a Allana Macedo.

 

Cada nota afinada que a Allana soltava naturalmente, desde seus quatro anos de idade, já impressionava todos à sua volta. Desde cedo, Allana cantava nas festas de familia e de amigos e, logo que aprendeu a tocar violão, começou a aflorar seu talento, a compor e a fazer apresentações por onde passava. Quando mais velha decidiu gravar um  vídeo cantando e, ao enviá-lo a um site de  compartilhamento, começou a ganhar força na internet e um grande público fiel. A partir daí não parou mais de gravar vídeos e se destacar em grandes sites como revelação.

 

Com cinco milhões de visualizações no Youtube, apoio de mais de cem mil assinantes no Facebook e mais de 50 composições próprias, decidiu trilhar sua carreira na música e começar a fazer shows.

 

Dentre os trabalhos realizados nos últimos dois anos, se destacam:  Gravações de “Chega e Chora” e “Ai como eu tô bandida” – produzidas por Fernando Zor (Fernando e Sorocaba); Participações em videoclipes de diversas duplas renomadas, participações especiais em gravações da dupla Lu e Robertinho e claro, diversos shows por São Paulo e Brasília.

Tribo da Periferia

O Tribo da Periferia é um grupo de rap brasiliense que nasceu nas raízes do Distrito Federal.

 

A formação original contava com Duckjay e os ex-integrantes Mano Marley e Alisson. DJ Bola Tribo e AceDace também tiveram uma trajetória curta pelo grupo. Atualmente, o Tribo é formada por Duckjay, Look e pelo DJ Lerym.

 

Com um leque extenso de histórias e vivências por toda a cidade, a temática das músicas não poderia ser outra. Falando das dificuldades de se viver nas quebradas do Brasil, sobre amor e fé e também sobre os sonhos de quem visualiza um futuro melhor, o grupo, como a grande maioria de artistas de regiões carentes do DF, passou por perrengues no começo.;

No início da carreira enfrentávamos muitos empecilhos para divulgar nosso trabalho. Você tinha de estar vinculado a uma gravadora.

 

Havia dificuldade para ter acesso a estúdio e a nossa situação financeira também era um problema;, explica Look, que também é vocalista e compositor.

 


Mesmo com todas as dificuldades, em 2002 o grupo lançou o primeiro álbum. Com 12 músicas e poucos recursos, o álbum Verdadeiro brasileiro atingiu fama regional, e ajudou a formar a imagem poética e militante do grupo. E o esforço valeu a pena. Em 2003, o grupo lançou o primeiro sucesso nacional, Carro de malandro. Mas, para gravar o clipe da música, e também realizar as gravações do áudio, o Tribo sofreu. ;Nós pegávamos câmeras emprestadas, tínhamos uma ideia na cabeça e saíamos gravando. Um filmava, um dirigia, contávamos com amigos para ajudar a editar e fazíamos acontecer;, conta Duckjay.

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